Banco do Nordeste aplicará mais de R$ 275 milhões no Plano Safra em municípios da área da Sudene

por Portal Campo Vivo

Banco atende no Espírito Santo 31 municípios da área da Sudene

Foto: Divulgação

O Banco do Nordeste participa do Plano Safra 23/24 atendendo a produtores dos 31 municípios capixabas, desde a agricultura familiar ao agronegócio, inclusive empreendedores do setor de pesca, que atuam na região Norte do Espírito Santo. Para este ano, o banco aplicará em sua área de atuação mais de R$ 275.9 milhões para financiamento, custeio ou comercialização de seus clientes, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).

Em 2022, por meio do FNE, destinou, exclusivamente para os produtores que integram a área da Sudene, mais de R$ 14 bilhões no agronegócio. O superintendente Estadual do Banco do Nordeste – Estado do Espírito Santo, Lourenzo de Oliveira, disse que o banco atua desde o microcrédito, com taxas de juros de 0,5% ao ano para o Pronaf grupo “B”, até grandes empreendimentos rurais.

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Lourenzo de Oliveira | Foto: Ascom/BNB

“O FNE Rural abrange desde mini produtores rurais até produtores com faixa de renda 16 milhões de reais anuais, atendendo para esse público com uma taxa de juro de 7,79% ao ano, com redução para 7,6% em caso de pontualidade no pagamento. Esta taxa cai para 6,83% ao ano, no caso de projetos para inovação tecnológica nas propriedades rurais, inclusive a geração de energia por fontes renováveis para uso na propriedade rural, como por exemplo, a energia solar”, relatou o superintendente.

Já para os clientes enquadrados no Pronaf e que possuem renda de até 360 mil reais anuais, foi estendida a possibilidade de atendimento por meio do Agroamigo, no qual o cliente será atendido por um técnico capacitado a orientá-lo na tomada de crédito, bem como elaborar seu projeto rural gratuitamente, desde a apresentação do projeto no Banco do Nordeste até a liberação dos recursos disponíveis.

O superintendente pontuou, ainda, que o banco conta com inúmeras linhas de crédito com taxas de juros abaixo da média habitual de mercado, e possibilita o financiamento de quase todo processo produtivo, desde a implantação de um projeto rural, financiamento de máquinas e equipamentos agrícolas, até o custeio das despesas de manutenção da propriedade. As principais linhas de financiamento são o Pronaf e FNE Rural para produtores não enquadrados no Pronaf.

“Em função da vinda da Superintendência Estadual para o Espírito Santo, a tendência é que possamos aumentar o volume de financiamentos realizados, bem como ampliar o número de gerentes responsáveis por carteiras rurais no Estado”, destacou Oliveira.

Redação Campo Vivo | Valda Ravani

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