
A irrigação por gotejamento é reconhecida por sua eficiência em entregar água e nutrientes diretamente à raiz das plantas, sem desperdício. No entanto, como todo equipamento, exige acompanhamento técnico e cuidados periódicos.
“Um produtor que faz a manutenção preventiva consegue identificar desgastes, entupimentos e falhas antes que eles comprometam a lavoura. Além de reduzir custos, ele garante que o sistema trabalhe no máximo de sua capacidade”, explica Elidio Torezani, engenheiro agrônomo e diretor da Hydra Irrigações, primeira revenda Netafim no Brasil.
Confira cinco vantagens da manutenção preventiva no gotejamento!
Economia garantida
Os custos com manutenção corretiva podem ser até cinco vezes maiores do que a preventiva, já que envolvem substituição de peças em larga escala, paralisação do sistema e, muitas vezes, perdas na produção.
“Manter o cronograma de revisão é mais barato e previsível. O produtor não é pego de surpresa no meio da safra”, reforça Torezani.
Maior durabilidade
Filtros, emissores, tubulações e conexões sofrem desgaste natural com o uso. O acompanhamento técnico permite prolongar a vida útil desses equipamentos, evitando trocas precoces. “Um sistema bem cuidado pode durar anos a mais do que outro sem revisões regulares”, diz Elídio.
Desempenho no campo
Entupimentos nos gotejadores ou falhas de pressão reduzem a eficiência da irrigação. A manutenção preventiva assegura que cada planta receba a lâmina de água necessária, na quantidade certa e no momento adequado.
“É a diferença entre uma lavoura uniforme e outra cheia de falhas de produtividade”, afirma Torezani.
Menos riscos de perdas
Problemas no sistema durante o período crítico da lavoura podem comprometer a produção inteira.
“A prevenção reduz drasticamente as chances de interrupções em momentos decisivos, como floração e frutificação”, complementa o diretor da Hydra Irrigações.
Sustentabilidade no uso da água
A manutenção preventiva evita desperdícios e garante que a irrigação continue sendo uma aliada da sustentabilidade.
Afinal, um gotejamento bem ajustado consome menos água e energia, promovendo eficiência em toda a cadeia. “Quando o sistema trabalha de forma equilibrada, ganha o produtor, a lavoura e o meio ambiente”, ressalta o engenheiro.
Assessoria de Imprensa